segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Ceia de Natal 2013


Com a presença de muitos elementos do nosso Núcleo, e com o trabalho da Berta, Virgílio, João Marques e do Melo, integrando uma vasta equipa, realizou-se a 20ª edição da Ceia de Natal do Agrupamento 331.


Com muitos escuteiros, familiares e amigos, representantes da Junta de Núcleo do CNE, das juntas de freguesia de Azurém e da cidade e do nosso Assistente e pároco, Rev. padre Domingos, tudo decorreu em ambiente de amizade, alegria e espírito natalício. Ou não fosse o escutismo em S. Dâmaso uma grande família, onde todos cabem e todos são importantes.


Até à próxima.

30º Aniversário de Joane


Estivemos presentes nas comemorações do 30º aniversário do Núcleo de Joane. Este Núcleo esteve sempre nas nossa caminhadas abertas à Região e por isso merecem a nossa consideração  special.

Numa manhã muito fria, começamos por um pequeno-almoço de bolinhos de bacalhau, moelas e rissóis, retemperador de energias e calor, no salão paroquial, antes do desfile nos ter levado ao cemitério para homenagear os escuteiros falecidos nesta paróquia. A Eucaristia solene foi abrilhantada pela presença do Agrupamento local do CNE, do Presidente da junta de Freguesia, do Vereador do pelouro da Juventude da C.M. de Famalicão e dos diversos órgãos nacionais e regionais.

As palavras elogiosas do Assistente, do Presidente da Junta e do Presidente Regional são a demonstração da qualidade deste Núcleo, que teve e tem elementos seus em vários órgãos regionais e nacionais.


Até à próxima.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Trilhos na Peneda


A primeira paragem foi no Soajo para revisitar os sempre fascinantes espigueiros.O objetivo era o Trilho de Rouças, nas faldas da serra da Peneda. No entanto, apesar da maior placa informativa que nós já encontramos na nossa História de saídas ao campo, a verdade é que o diabo do trilho se escondeu tão bem, que por mais que o procurássemos, não fomos capazes de o encontrar!!! Pareceu bruxedo!!!! Vai daí, se não há um trilho, aparece logo outro. Fomos andando, até conseguirmos o que já se tornou habitual: perdermos o trilho e começar as nossa desventuras no corta-mato. Também, se não fosse isto, o que tínhamos para contar?









Fizemos cerca de 9 kms, até chegarmos ao carro, já cansados, mas aínda não satisfeitos, Assim, fomos até à Sra. da Peneda, ver que ideias nos podiam surgir.E que melhor ideia do que a de subir a encosta por trás do Santuário? Há alguns anos atrás fizemos esse mesmo caminho, que nos demorou toda uma jornada. Desta vez, fizemos tudo em 2 horas!!! Não admira por isso que o Carlos Manuel tenha decidido ficar para trás. O mais interessante é que, depois de lhe terem voltado as forças, conseguiu chegar à represa ao mesmo tempo que nós, que escolhemos o caminho mais longo e mais difícil. Masoquismos!





Depois de brincarmos com o gelo que ainda cobria parte da água da represa, descemos novamente, aproveitando para admirar os alpinistas espanhóis que estavam em plena atividade nos vários "caminhos" existentes no penhasco da Sra. da Peneda, que aprendemos ter começado a ser subido por alpinistas portugueses a partir doa anos 40 do século passado. Muito interessante.



Agora já bem esgotados, lanchamos o resto dos farnéis, antes do regresso a casa.

Até à próxima!