Feliz Natal

Ceia de Natal

Como habitualmente, o Núcleo de S. Dâmaso da FNA juntou-se ao Agrupamento 331 para celebrar o Natal com a tradicional Ceia para escuteiros, familiares e amigos. Este ano contamos com 150 pessoas, incluindo representantes das duas principais Juntas de Freguesia, dos Trovadores do Cano e da Junta de Núcleo de Guimarães do CNE, que viveram momentos de grande amizade e alegria, recordando através de apresentações multimédia alguns dos momentos principais do ano escutista. Os elementos da Fraternidade ajudaram a preparar a sala e a refeição, provando que em S. Dâmaso o escutismo é vivido como uma grande e única família.

Até à próxima

15º Aniversário da Costa

Enquanto alguns de nós participavam na celebração de S. Dâmaso, outros estiveram presentes na Festa do 15º Aniversário do Núcleo da Costa, nossos vizinhos e amigos.

Com a presença de 28 Núcleos, de várias autoridades civis e de todos os orgão da Região e da Mesa do Conselho Nacional, a festa iniciou-se com um desfile e romagem ao cemitério para homenagear os escuteiros falecidos, lembrando de forma especial o Assistente fundador. A Celebração da Eucaristia foi o ponto alto das comemorações. Depois dos discursos da praxe e da distribuição de lembranças aos Núcleos presentes, foi servido um lanche, tendo sido entoados os "Parabéns a Você" ao Núcleo aniversariante.

Para os nosso irmãos escutas da Costa, os nosso parabéns.

Até à próxima.

S. Dâmaso

O nosso Núcleo esteve presente, junto com outros movimentos da comunidade paroquial, na Eucaristia que celebrou S. Dâmaso-Papa, o padroeiro da nossa Paróquia. 

Presidida pelo Rev. Padre Domingos, esta foi uma Missa solene que mais uma vez uniu todos os movimentos da Igreja e os paroquianos, no respeito e celebração da figura do Santo que deu o nome á comunidade crsitã onde o nosso Núcleo se insere.

Até à próxima. 

Acantonamento de Inverno

Este ano fomos passar o nosso fim de semana de Inverno num antigo quartel da guarda florestal, com boas condições de conforto, pertinho das Fisgas do Ermelo, em Mondim de Basto.

Com 3 dias de metereologia totalmente favorável, menu atraente, boa disposição e o Paulo Soares a representar os dirigentes do Agrupamento 331 do CNE, tivemos tudo para 2 dias e mais algumas horas de convívio, descanso e comunhão com a Natureza, com alguns intervalos para reflexão e oração.

Primeiro contratempo: falha na água. Aínda passamos a manhã de sábado a escavar tentanto descobrir o que entupia o cano mas tvemos que desistir. O que valeu foi que o gabinete florestal nos enviou um carro com 500 litros e encheu-nos o depósito da casa, o que foi suficiente para os serviços mínimos.

Na tarde de sábado descemos a montanha a montante da cascata do Ermelo, até ao rio, tendo contornado depois toda a zona de fragas até á zona onde se para admirar a famosa queda de água. Com um pôr do sol deslumbrante, não podíamos ter escolhido melhor hora para uma tarde fantástica.

Depois de uma noite retemperadora, apesar das queixas do costume sobre todos ressonarem como motores velhos, embora cada um jure que não tem queixas de si próprio mas só dos outros, o Virgilio desobriu que tinha perdido  a carteira. Depois de procurarmos em toda a casa, voltamos ao local do inicio da expedição do dia anterior e até se fez grande parte do percurso outra vez, sem qualquer resultado. Todos ficamos muito sensibilizados pela "desgraça" do Virgilio, que além dos euros perdeu o B.I. e carta de condução. De tal forma que ninguém ficou zangado por ele não ter podido pagar a sua parte da despesa. Homem desgraçado é homem perdoado. Só que  a solidariedade terminou abruptamente quando já em casa ele ligou para informar que afinal a carteira estava no fundo da mochila. Ah Virgilio que não só vais pagar a conta como vais ter que nos ouvir dizer mal de ti durante muito tempo. Nunca mais nos fales na tua carteira!

Domingo de manhã: nova viagem para comprar pão e subir mais um monte perto de Bilhó, onde decobriramos mais uma cascata desconhecida e muito bonita.

Passamos aínda por uma aldeia nas redondezas com a sua pacata vida rural intocada.

O almoço de Domingo foi especial, com um assado no forno realizado pelo Maia e que nos encheu as medidas. Depois, foi lavar a louça, limpar a casa e arrumar tudo para regressar a casa a tempo da Eucaristia da tarde.

Até à próxima.

Festa de S. Nuno

O nosso Núcleo esteve presente na Festa de S. Nuno que se realizou no dia 5 de Novembro em Vila do Conde.

Organizada pelo Núcleo local, começou com um desfile automóvel, ligando Delães, o local da Festa do ano passado, á cidade da foz do Ave, sendo o andor de S. Nuno transportado por um bonito veículo dos anos 30 do século passado.

No Mosteiro de Santa Clara, houve uma palestra sobre as 3 facetas de S. Nuno: o homem, o herói e o Santo. No mesmo espaço estava patente um exposição sobre a vida do nosso patrono, com destaque para os estandartes que muitos Núcleos, incluíndo o nosso, fizeram para assinalar a data. 

Um desfile pelas ruas da cidade levou-nos á Igreja Matriz onde a Eucaristia foi solene.

A Festa terminou com um jantar animado pela banda do Núcleo de Vila do Conde da FNA, que nos surpreendeu pela sua capacidade musical.

Até à próxima.

Pitões das Júnias

No sábado passado regressamos a Pitões das Júnias, a aldeia do alto Barroso, no concelho de Montalegre que começou a ficar famosa depois da monografia que o Professor da Faculdade de Letras de Lisboa, Manuel Viegas Guerreiro, publicou no princípio dos anos 80 sobre a vida comunitária desta gente, muito parecida com a de Vilarinho das Furnas. É curioso verificar que o turismo realmente tem ajudado estas aldeias do interior porque desde a última vez que aqui estivemos, em 2006, há já mais casas recuperadas e mesmo casas novas. Poderá esta tendência dos citadinos se voltarem cada vez mais para a Montanha e o Campo salvar a nossa cultura rural? Pela nossa parte, temos feito por isso. Basta lembrar que começamos este tipo de caminhadas pelas montanhas há mais de 15 anos, quando nem sequer havia aínda os percursos pedestres assinalados. S. Dâmaso como pioneiros no interesse pelas montanhas! É bonito!

Regressando ao presente, esta foi sem dúvida um das caminhadas mais difíceis da nosssa História. Primeiro visitamos o Mosteiro de Santa Maria das Júnias e a Cascata.

Mas desta vez não nos limitamos ao percurso assinalado e quisemos subir á pequena e branca capela de S. João da Fraga onde os locais realizam uma festa anual e que se vê de longe como ponto de luz no cimo das rochas gigantescas. Só de olhar assusta! É uma escalada penosa, que nos leva a refletir sobre as razões do Homem para se ultrapassar a si mesmo. Diz o professor Guerreiro sobre esta subida á capela em dia de S. João: "Acede-se ao cimo por escadaria aberta na rocha a golpes de pico. Obra de gigantes. E os blocos de granito de que é feita a capela? E levá-los para lá? E porquê ali tão longe? Os grandes espíritos sempre povoaram as alturas, mas a resposta aqui é também a fé em S. João, que livra a fazenda dos lobos".

Mas chegar é recompensa suficiente pelo esforço, já que a vista é de cortar a respiração. Almoçamos á sombra da capelinha e como já conteceu antes, um Bobi apareceu do nada e juntou-se a nós. Foi mais um a partilhar o farnel e que nos acompanhou depois até ao lugar onde deixamos os carros.

Como aínda era cedo, passamos pela aldeia de Tourém, rica dos proveitros do contrabando de outrora, como provam as grandes casas de pedra que abundam na povoação. Para complemento, fomos até á fronteira com Espanha por uma curiosa "lingua" que atravessa o rio e entra dentro de Espanha mantendo-se aínda Portugal.

Depois foi seguir a estrada espanhola até Lobios e daí entrar de novo pela fronteira de Portela do Homem, descer ao Gerês e regressar a casa.

Até à próxima.

ACAGRUP DE S. DÂMASO

Realizou-se este fim de semana o Acampamento do Agrupamento 331 do CNE. Como habitualmente, o Núcleo de S. Dâmaso da FNA foi convidado para participar, trabalhando junto com os Chefes para o bom funcionamento da atividade.

Esta teve lugar no Campo Escutista de Ronfe - Chefe Martins, com condições muito boas para a prática escutista e ambiente muito agradável.

A nossa missão foi ajudar em tudo o que foi preciso, destacando-se o transporte, o fotógrafo de campo, a iluminação de campo, a distribuição das refeições e o apoio nos Jogos de Domingo de manhã (no sábado á tarde fomos dispensados para poder participar na 1ª Ação de Formação da Região de Braga da FNA).

A Eucaristia, celebrada pelo nosso pároco, Pe. Domingos, foi celebrada no campo, no Domingo á tarde, tendo-se juntado a nós alguns pais. Com a presença de 2 dirigentes do Junta de Núcleo de Guimarães do CNE, foi feita a investidura solene de 2 novos Chefes para o Agrupamento, enriquecendo assim a capacidade de S. Dâmaso para trabalhar de forma sustendada na formação das crianças e dos jovens, segundo os princípios escutistas. Para o Nuno e Ângela, votos de Boa Caça!

Até à próxima.