quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Acantonamento de Inverno

Este ano fomos passar o nosso fim de semana de Inverno num antigo quartel da guarda florestal, com boas condições de conforto, pertinho das Fisgas do Ermelo, em Mondim de Basto.


Com 3 dias de metereologia totalmente favorável, menu atraente, boa disposição e o Paulo Soares a representar os dirigentes do Agrupamento 331 do CNE, tivemos tudo para 2 dias e mais algumas horas de convívio, descanso e comunhão com a Natureza, com alguns intervalos para reflexão e oração.

Primeiro contratempo: falha na água. Aínda passamos a manhã de sábado a escavar tentanto descobrir o que entupia o cano mas tvemos que desistir. O que valeu foi que o gabinete florestal nos enviou um carro com 500 litros e encheu-nos o depósito da casa, o que foi suficiente para os serviços mínimos.


Na tarde de sábado descemos a montanha a montante da cascata do Ermelo, até ao rio, tendo contornado depois toda a zona de fragas até á zona onde se para admirar a famosa queda de água. Com um pôr do sol deslumbrante, não podíamos ter escolhido melhor hora para uma tarde fantástica.


Depois de uma noite retemperadora, apesar das queixas do costume sobre todos ressonarem como motores velhos, embora cada um jure que não tem queixas de si próprio mas só dos outros, o Virgilio desobriu que tinha perdido  a carteira. Depois de procurarmos em toda a casa, voltamos ao local do inicio da expedição do dia anterior e até se fez grande parte do percurso outra vez, sem qualquer resultado. Todos ficamos muito sensibilizados pela "desgraça" do Virgilio, que além dos euros perdeu o B.I. e carta de condução. De tal forma que ninguém ficou zangado por ele não ter podido pagar a sua parte da despesa. Homem desgraçado é homem perdoado. Só que  a solidariedade terminou abruptamente quando já em casa ele ligou para informar que afinal a carteira estava no fundo da mochila. Ah Virgilio que não só vais pagar a conta como vais ter que nos ouvir dizer mal de ti durante muito tempo. Nunca mais nos fales na tua carteira!

Domingo de manhã: nova viagem para comprar pão e subir mais um monte perto de Bilhó, onde decobriramos mais uma cascata desconhecida e muito bonita.

Passamos aínda por uma aldeia nas redondezas com a sua pacata vida rural intocada.


O almoço de Domingo foi especial, com um assado no forno realizado pelo Maia e que nos encheu as medidas. Depois, foi lavar a louça, limpar a casa e arrumar tudo para regressar a casa a tempo da Eucaristia da tarde.

Até à próxima.

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