segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Homenagem

Neste ano que festejamos o 10º Aniversário, queremos relembrar e homenagear dois dos nossos que já partiram para o Acampamento Eterno: o João Lopes e a Elizabete Ribeiro:

João Cardoso Lopes:



O João nasceu a 29 de outubro de 1952. Foi um dos fundadores do Agrupamento 331 de S.Dâmaso do CNE. Jovem e dinâmico, o João "Ruço" dispensou as suas forças à causa escutista, dando corpo a um sonho que era o seu e de mais alguns amigos. Continuou durante vários anos a dispensar boa parte da sua juventude ao Agrupamento, chegando a Dirigente.

Retirou-se devido à vida profissional e familiar, que não lhe permitia estar presente em pleno. No entanto, nunca abandonou o Agrupamento. Sempre que a sua presença foi necessária, esteve por perto. Aconselhou e ajudou, contribuindo para que o ideal escutista nunca esmorecesse e o Agrupamento seguisse um caminho são e harmonioso.

Amante inveterado da Natureza, sempre procurou passar os seus momentos de lazer nas montanhas, organizando caminhadas, buscando sempre locais aparazíveis.

Dentro deste espírito foi um dos fundadores do Núcleo Nº 2 de S.Dâmaso da FNA. Não se poupava a esforços para que tudo decorresse com a maior normalidade e serenidade. Bom companheiro e sempre leal aos ensinamentos que recebeu na vida escutista, nunca esqueceu os Princípos e a Lei que na Promessa jurou defender.

Morreu em paz na sua casa 13 de Janeiro de 2003.


Mangualde

Bilhó

Vila Real

Montesinho

Maria Elizabete Fonseca Ribeiro


A Betinha nasceu a 24.09.1956. Foi um dos primeiros elementos femininos do escutismo em Guimarães, quando aínda o movimento era essencialmente masculino, tendo ajudado a abrir as portas do CNE ás meninas e mulheres. Como escuteira em S.Dâmaso foi sempre alegre, dedicada e corajosa. Essas qualidades trouxe-as para a Fraternidade, quando decidiu aderir ao nosso Núcleo em 2003. Talvez porque sentisse que o corpo um dia não acompanharia a sua força de espirito, foi um dos elementos mais presentes da Fraternidade e participou constantemente nas nossas actividades. E nunca tivemos que esperar por ela! Nunca tivemos que aligeirar as nossas actividades por causa dela. Não porque não quiséssemos. Nós gostávamos tanto da sua companhia que seriamos capazes de fazer o que fosse preciso para ela nos acompanhar nem que tivéssemos que limitar os nossos planos. Mas não. Ela nunca quis isso. Acompanhou-nos sempre em pleno, fosse nas caminhadas, nos acampamentos ou nas simples reuniões. E a sua coragem, simpatia, alegria e resignação, foram para nós uma inspiração "divina", que nos tem companhado sempre, mesmo depois de ela ter partido para o Pai. Guardamos a sua memória como um dos nossos tesouros mais preciosos.


Samão

Samão

Mangualde - IV ACANAC da FNA

IV ACANAC

Mangualde

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