sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Resumo das ultimas atividades

Depois de participarmos no III ACAREG da FNA, estas foram as atividades em que estivemos presentes ou levamos a cabo até ao dia de hoje:

1 - FEIRA AFONSINA: Mais uma edição da Feira Afonsina, que nos dá muito trabalho mas também muita satisfação e um lucro considerável. Este ano, fomos claramente prejudicados financeiramente pelo jogo de Portugal contra a Croácia nos quartos de final do Europeu, mas que todos aceitamos sem problema porque foi mais uma etapa do caminho da nossa Seleção para a glória desportiva. A Queimadinha teve este ano novos requintes, com um cortejo preparatório e sessão de esconjuro no meio da rua, criando um ambiente ainda mais forte para o trabalho e sucesso do nosso bruxo.. No final de tudo, tendo sobrado muita carne de bifanas, oferecemos alguns quilos aos infantários de Azurém, e S. Dâmaso, que lhe deram bom uso.


2 - ACAMPAMENTO DE VERÃO: Rumamos a Corvite no ultimo fim de semana de Julho, onde fomos antes muito felizes a ajudar a organizar o I ACAREG da FNA. Com a autorização do Agrupamento local do CNE, estivemos muitos, num excelente fim de semana, que se destacou pelas visitas do Zé Carlos, do Núcleo de Corvite, do Berto Gabriel, nosso ex-associado que está emigrado, e pelas participações do Peixoto e da Alexandra Paula (e respetiva familia) do nosso Agrupamento, do amigo Raimundo. e do Matos e esposa, Ana e marido, do Ângelo, do David e do Chefinho e Céu, que merecem destaque porque poucas vezes estão connosco. Merecem relevo ainda o fracasso do churrasco do Matos e a alegria e sucesso do Fogo de Conselho, onde cada um participou com algo improvisado mas que resultou numa festa excelente. O banho do Zé e do David no tanque de água gelada e a tentativa frustrada de atirar o Jominho lá para dentro, fecham o álbum das recordações.












3 - INDABA DO AGRUPAMENTO 331 DO CNE: O Jominho e o Ginho foram convidados a participar nesta reunião de Dirigentes e Caminheiros do nosso Agrupamento, que se realizou a 10 e 11 de Setembro, no campo escutista de Serzedo, concelho de Guimarães , mas já muito perto de Felgueiras. Foi delineado o Programa do Agrupamento para este ano escutista e foram feitas várias tentativas para resolver alguns conflitos internos que têm criado dificuldades de relacionamento. Destacou-se acima de tudo, a decisão de renovar a Direção do Agrupamento, numa verdadeira passagem de testemunho entre gerações: a Ângela Pinha sucede ao Bento. Obrigado a ambos pelo extraordinário espírito de serviço.




4 - JANTAR DE ANTIGOS ESCUTEIROS DE S. DÂMASO: o nosso Núcleo apadrinhou a excelente iniciativa do Chefe Peixoto, de reunir num jantar antigos escuteiros, principalmente dos anos 70 e 80, ou seja, aqueles que foram seus "discípulos". De mais de 50 presenças, destacam-se o Chefe Maia e o Monsenhor José Maria De Carvalho, nosso primeiro pároco e Assistente-fundador. Num ambiente de grande alegria, esperamos que mais alguns dos "antigos" sintam a vontade de se juntar a nós para continuar a viver o ideal escutista e o espírito de serviço.



5 - ACAGRUP: De novo no campo escutista de Serzedo, em 1 e 2 de Outubro, desta vez para o Acampamento do nosso Agrupamento do CNE. Como habitualmente, juntamo-nos todos, como a verdadeira família escutista que somos, para viver em patrulhas-mistas o Programa, que desta vez foi da responsabilidade dos Pioneiros. Excelente organização. excelente Acampamento. Continuaremos assim.


6 - PEREGRINAÇÃO DE ESCUTEIROS A FÁTIMA: no 2º fim de semana de Outubro realizou-se a Peregrinação Nacional de Escuteiros a Fátima, para a qual a FNA foi convidada a nível nacional. O nosso Núcleo esteve presente com mais de 35.000 escuteiros de todo o país e até estrangeiro, numa impressionante manifestação dos escuteiros católicos, que "se orgulham da sua Fé e pro ela orientam toda a sua vida".



Até à próxima.


terça-feira, 21 de junho de 2016

III ACAREG


O nosso Núcleo participou no III ACAREG da FNA, que decorreu em Pedome de 10 a 12 de Junho, com 8 elementos. Foi um acampamento memorável, com muita alegria e fraternidade.



Não vale a pena voltar a descrever a atividade. basta ler os artigos no blog nacional e regional. Por nossa parte, gostamos muito do ambiente no nosso sub-campo, São Nuno de Santa Maria, onde fizemos amizade com os nossos irmãos dos Núcleos de Joane, Santo Amaro, Oliveira Santa Maria, Infias, Airão S. João e Balugães. Gostamos também das visitas aos Museus, do atelier de cozinha solar, do Fogo de Conselho, do raide noturno e dos discursos do Ginho, sempre absolutamente brilhante nas suas intervenções. Também gostamos muito de passar os 3 dias à procura das coisas que o Melo perde, controlando ainda o que ele vestia para não o ver com as camisas dos outros.







Não gostamos da comida nem do grupo Ramo de Oliveira, que mais parecia uma cana rachada!


Divertimo-nos e enriquecemo-nos. Que mais podemos pedir?
Até à próxima.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Da nascente do rio Leça à Sra. da Assunção


Em todos estes anos de "Saídas ao Campo" havia algo de que nos orgulhávamos: nunca desmarcamos uma caminhada por ameaça de mau tempo, até porque S. Pedro, certamente para recompensar a nossa coragem e entusiasmo, sempre nos protegeu, fosse com abertas prolongadas, fosse mesmo com sol imprevisto e surpreendente. Bem, não sabemos o que fizemos que o tenha decepcionado ou ofendido, porque desta vez o castigo foi total! Choveu e trovoou ininterruptamente e de forma intensa durante todo o tempo que durou a atividade, com duas míseras exceções: quando paramos num café para retemperar energias, começando a chover mal saímos do estabelecimento e quando nos abrigamos para almoçar debaixo da pala da entrada do Centro Interpretativo do Monte Padrão. A aberta durou enquanto comemos e visitamos o Museu, guiados pela gentil e competente funcionária responsável, que nos ajudou a descobrir os achados arqueológicos deste local, que desconhecíamos. Mal saímos do "paraíso" quente e seco, começou outra vez a chover torrencialmente o que só não nos levou a desistir porque já estávamos tão encharcados que, mais água menos água, já não fazia diferença nenhuma!




Tudo começou no alto da Sra. da Assunção, em Santo Tirso, onde deixamos o carro, seguindo depois a pé pelo Percurso Nº 3, em busca da nascente do rio Leça, bem marcada e com um bonito arranjo. As paisagens familiares desta zona são muito bonitas, principalmente na Primavera. Imaginemos como seria se estivesse sol!





As quedas de Fervença são também de visitar, não tanto pela espectacularidade que o nome sugere, que não existe, mas pelo bucolismo do local, propicio a pique-niques de Verão, à beira rio.




Já depois do almoço, e atravessando carreiros que mais pareciam ribeiros, tivemos ainda uma experiência "radical", tendo que descer por corda um local de acesso especialmente difícil.






E como quando é prá desgraça. é mesmo prá desgraça!, já bem secos e recuperados, participamos com os outros nossos companheiros e irmãos escutas da FNA e do CNE na procissão de velas da nossa paroquia, que encerra o mês de Maria. E o que aconteceu? Chuva mais uma vez, abundante e pesada, fazendo com que no final voltássemos para casa outra vez bem encharcados, que é para não perdermos o hábito!!

Até à próxima.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

V Caminhada Regional


O nosso Núcleo levou a efeito a 5º caminhada aberta à Região. Desta vez compareceram 40 pessoas de 13 Núcleos e o trilho escolhido foi o da Calcedónia.

Depois da foto da praxe à porta da nossa igreja de S. Dâmaso, partimos para o Gerês, onde nos esperaram alguns associados que preferiram ir lá ter, fazendo assim menos quilómetros.


A caminhada não se iniciou sem mais uma foto, desta vez com toda a gente, seguindo depois a pé para o trilho propriamente dito, que começa com uma subida acentuada, que fragmentou logo o grupo e mostrou que alguns estão muito longe da boa forma. Ainda a meio da subida, o Carlos de Delães "rebentou", obrigando o Ginho a voluntariar-se para regressar com ele à base. Os outros seguiram para a fenda da Calcedónia onde aos poucos se foram juntando, para comer uma "bucha" e iniciar a descida.




No final da descida, a Fátima de Pinheiro torceu um pé. Não foi grave mas criou-lhe muitas dificuldades, obrigando a uma intervenção dos enfermeiros improvisados, que além de ela ter percorrido parte do trilho de escorregão, a levaram de cadeirinha na reta final. O que valeu foi que o Ginho trouxe o carro para mais perto do final do trilho, tendo feito o percurso contrário para ir ter com o grupo a meio caminho  e assim a Fátima acabou por fazer os últimos poucos quilómetros bem instalada no automóvel. Na FNA é assim: ninguém fica para trás.



Já na zona de lazer do Campo do Gerês, os farnéis passaram para as mesas de pique-nique, acabando o dia em alegre convívio e partilha, com todos a pedir que esta atividade não se realize só uma vez por ano. Vamos pensar nisso.



Até à próxima.