sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Acantonamento de Inverno 2018


Por influência do Armando, o nosso Acantonamento de Inverno deste ano foi na Foz do Neiva, a 1 e 2 de Dezembro, numa "cabaninha" muito agradável, com sala, cozinha, camaratas e balneários, pertencente aos missionários combonianos.  Além do dito cujo Armando, fomos o Jominho, o Ginho, o Maia, o Melo, o Virgílio, o João Marques e o Ângelo. Depois de nos instalarmos, começaram de imediato os preparativos para o almoço, que constou de bacalhau na brasa com batatas e respetivo azeite, ovo, cebola e alho. Estava tudo muito bom apesar de o Jominho ter deixado, como de costume, esturricar o bacalhau, enquanto se distraía a jogar chincalhão. Depois do almoço fomos dar a primeira voltinha a pé, começando na Foz do rio até Castelo do Neiva, através das dunas e da praia. O pior foi no regresso quando o Ângelo nos veio receber cá fora e deixou bater a porta com a chave lá dentro. Depois de um primeiro momento de pânico, com o Ângelo quase a chorar, lembramo-nos que a porta lateral talvez não tivesse os pedrezes fechados, o que se confirmou e depois de forçar um bocado, com o Ginho a segurar. o Virgílio conseguiu meter a mão e com uma pedra levantar o outro pedrez e abrir a porta. Ficamos safos!













Já de digestão feita, lanchamos enquanto se preparava o jantar, que seria caldo verde e castanhas cozidas, mais o lanche que se estendeu por aí fora. E mais uma vez se provou que já não somos o que éramos. Desta vez foi o Maia, que começou a ficar muito amarelinho, teve que se deitar e não passou sem deitar a carga ao mar. Já não jantou nada e foi dormir à hora das crianças. Pelo menos tivemos um jantar sossegadinho, sem malagueta. O serão foi passado a jogar cartas com o Ginho a revelar as suas qualidades extraordinárias na sueca, com jogadas tão caóticas que instalavam o pânico entre os adversários e que o seu parceiro, o Virgílio não conseguia entender tendo que se adaptar constantemente às tácticas inovadoras. Resultado: vitória esmagadora da dupla Ginho e Virgílio. Quem sabe, sabe!

Noite descansada, até porque o Ângelo ficou na camarata mais pequena, todinha só para ele, e depois do pequeno-almoço, nova caminhada, desta vez para o lado contrário subindo a montante do rio. Apesar de tentarmos, nunca conseguimos atravessar para o outro lado mas foi um passeio bonito e sossegado. Depois foi só acabar de preparar um belo arroz de cabidela para o almoço e arrumar tudo, com um regresso seguro e sereno, a tempo de ver o Vítória, que jogava às 17h00.





Até à próxima!

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